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Término do Contrato de Trabalho e Prazo para Pagamento da Rescisão

O contrato de trabalho pode ser encerrado por vários motivos. A depender de qual foi o motivo do término, o trabalhador terá direito a determinados valores. Nesse post vamos falar sobre o prazo para receber as verbas da rescisão, mas se quiser descobrir quais são as verbas devidas em cada modalidade de rescisão, acesse nosso outro artigo aqui. Fato é que na maioria das modalidades de término do contrato de trabalho, o trabalhador terá direito a receber algum valor (observados os descontos lícitos). E aí fica a pergunta: quanto tempo tem o empregador para pagar as verbas da rescisão? Para responder a essa pergunta, precisamos descobrir: qual é o prazo para pagamento das verbas rescisórias? qual é a data de início desse prazo? de que maneira ele é contado? o que acontece se as verbas rescisórias não forem pagas no prazo? É o que pretendemos responder nesse post. Afinal, qual é o prazo para pagamento das verbas rescisórias? O prazo que o empregador tem para pagar as verbas da rescisão é de 10 (dez) dias. O parágrafo 6° do artigo 477 da CLT, em sua nova redação diz assim: 6o A entrega ao empregado de documentos que comprovem a comunicação da extinção contratual aos órgãos competentes bem como o pagamento dos valores constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverão ser efetuados até dez dias contados a partir do término do contrato. E qual é a data de início desse prazo? O que consta na redação do artigo 477 §6° da CLT é que o início se dá a partir do término do contrato de trabalho. Daí é importante deixar claro que existe grande discussão acerca desse ponto. A Reforma Trabalhista de 2017 (Lei 13.467 de 11 de novembro de 2017) alterou, dentre outros, o texto que regia o início da contagem desse prazo. A partir da nova lei houve uma tentativa de unificação da forma de iniciar a contagem independentemente da forma de dispensa do empregado. Sabe-se que o aviso prévio produz efeitos no contrato de trabalho para todos os fins, seja ele trabalhado ou indenizado. Daí, a partir do texto da nova lei, muitos entendem que o término do contrato de trabalho no caso de aviso prévio indenizado ocorre na data seguinte à da projeção. Explico: Imagine um empregado que recebeu aviso prévio e foi desligado sem justa causa e não teve oportunidade de cumprimento do aviso na forma trablahada. Esse aviso prévio será indenizado e a anotação de baixa na CTPS constará não aquele último dia efetivamente trabalhado, mas sim a data de projeção de 30 dias à frente ou mais – a depender do tempo de contrato. Ou seja, a contagem do prazo para pagamento da rescisão iniciaria somente depois desses 30 dias ou mais. Mas cuidado! Há grade discussão sobre qual seria o dia de término do contrato em casos de aviso prévio indenizado com projeção em data posterior. Em uma interpretação literal do texto da lei, podemos concluir que o prazo de dez dias para quitação das verbas somente iniciaria a partir dessa data projetada. Contudo é bom ter cautela sobre o tema. Em uma interpretação teleológica ou sistemática do dispositivo, é possível sustentar que no caso de aviso indenização com projeção o início do prazo se daria a partir do último dia trabalhado. Isso porque o Tribunal Superior do Trabalho – TST tem precedentes no sentido de que o direito à projeção do aviso indenizado é direito exclusivo do empregado – o que impediria a postergação do prazo em favor do empregador. Ademais, pensar que o legislador criou um mecanismo para punir o trabalhador que foi desligado sem um prévio aviso, tendo que aguardar prazo maior do que se tivesse pedido demissão por exemplo, não parece razoável diante da interpretação das leis trabalhistas. É nesse sentido que entendemos que nos casos de aviso prévio indenizado com projeção da data de fim do contrato, ainda que o aviso prévio produza todos os efeitos no contrato de trabalho, o instituto não pode ser usado em desfavor do trabalhador. Tal entendimento tem sido adotado no TRT-1 (Rio de Janeiro): RECURSO ADESIVO DA RECLAMANTE. 1. APRECIAÇÃO MERITÓRIA POSSÍVEL. O não conhecimento do recurso da reclamada quanto a tal capítulo não impede a apreciação do recurso adesivo interposto. A acessoriedade que lhe é inerente vincula-se tão somente admissibilidade do recurso principal, inexistindo necessidade de correlação em relação às matérias arguídas e havendo total independência quanto ao julgamento do mérito destes. 2. MULTA 477, § 8º da CLT. O termo a quo para a contagem do decênio legal previsto no artigo 477, § 6º da CLT deve ser a data em que comunicada a dispensa e não o termo final do aviso prévio indenizado. Necessidade de interpretação da expressão término do contrato inserida após a Reforma Trabalhista. A interpretação literal deve ceder lugar à interpretação teleológica, a fim de ser preservada a matriz humanística e social inerente ao direito do trabalho. Dou provimento. (TRT-1 – RO: 01002618420215010421 RJ, Relator: EVELYN CORREA DE GUAMA GUIMARAES, Data de Julgamento: 30/05/2022, Sexta Turma, Data de Publicação: 15/06/2022) Assim, mesmo após a vigência da Lei 13.467 de 2017 (Reforma Trabalhista), entendemos ser mais prudente que o emrpegador proceda com a quitação das verbas rescisórias considerando como termo inicial a data de comunicação da dispensa e não a projeção do aviso prévio indenizado. Nos casos de aviso prévio trababalhado, a contagem inicia a partir do último dia efetivamente trabalhado ou da previsão de fim do cumprimento do aviso em casos de redução de 7 (sete) dias por acordo entre as partes. De que maneira o prazo de dez dias é contado? Agora que já sabemos que devemos iniciar a contagem do prazo para quitação das verbas rescisórias a partir do dia de recebimento do aviso prévio indenizado ou do fim do aviso prévio trabalhado, precisamos saber como calcular os dias. A contagem desse prazo se faz observando os critérios do artigo 132 do Código Civil Brasileiro de 2002: Em dias corridos e não em dias úteis;

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PF investigará conduta de agentes públicos da Lava Jato, diz Flávio Dino

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, chamou os acordos de leniência fechados na Operação Lava Jato e a condenação de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “página trevosa” da história brasileira. Dino comentou, em seu Twitter, a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli de anular, nesta quarta-feira (6/9), todas as provas das delações de executivos da Odebrecht no caso da Lava Jato. Na mesma decisão, Toffoli determinou a investigação de agentes públicos, sob a suspeita de que alguns deles agiram por meio de desvio de função e conluio para atingir instituições, autoridades e empresas específicas do país. Dino ressaltou que, no ato de recebimento da determinação, enviará à Polícia Federal o pedido de Toffoli, a fim de apurar responsabilidade criminal de agentes públicos. “A decisão do ministro Toffolli tem dois alcances: um de natureza jurídica, reafirmando a inocência do presidente Lula, indevidamente julgado sem o devido processo legal; o outro é de natureza política, na medida em que fica o registro dos absurdos perpetrados em uma página trevosa da nossa História. Quando o Ministério da Justiça receber oficialmente a decisão, enviarei à Polícia Federal para cumprimento da determinação de apuração de responsabilidade criminal de agentes públicos”, garantiu Dino. “Erro histórico” Na decisão, Toffoli afirmou que a prisão de Lula é considerada um “erro histórico” do Judiciário. Pontuou também que “determinados agentes públicos” que visavam “a conquista do Estado” agiram por meio de desvio de função e conluio para atingir instituições, autoridades e empresas específicas do país. “Pela gravidade das situações estarrecedoras postas nestes autos, somadas a outras tantas decisões exaradas pelo STF e também tornadas públicas e notórias, já seria possível, simplesmente, concluir que a prisão do reclamante, Luiz Inácio Lula da Silva, até poder-se-ia chamar de um dos maiores erros judiciários da história do país. Mas, na verdade, foi muito pior”, considerou.

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Pesquisa mostra Sarney e Tebet em seleto grupo de referências do MDB

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, entrou para um seleto grupo de referências do MDB. Pesquisa qualitativa encomendada pelo partido, à qual o jornal O Estado de São Paulo teve acesso, pediu para os entrevistados destacarem os políticos da sigla “que vem à mente”. Além de Ulysses Guimarães, a lista teve os seguintes nomes citados nacionalmente: Tancredo Neves, Itamar Franco, José Sarney, Simone Tebet e Michel Temer. Portanto, a única estrela da nova geração emedebista citada em todas as regiões do País foi a ministra do Planejamento, Simone Tebet, apontando um recall significativo da campanha presidencial. Lançada no último momento como o nome da terceira via, Tebet conseguiu quase 5 milhões de votos (4,2%). Ficou em terceiro lugar, portanto, alcançando o melhor resultado do MDB nas disputas ao Planalto desde a redemocratização. O conteúdo da pesquisa ajuda a orientar o MDB em suas campanhas e inserções partidárias pelo país. No próximo dia 22, o partido vai exibir novas peças publicitárias. Outros nomes que estão na lista de apostas do MDB do século XXI foram citados, porém a lembrança ocorreu de maneira regional. Foi o caso, por exemplo, do governador do Pará, Helder Barbalho; e do ministro dos Transportes, Renan Filho. No entanto, há expectativas otimistas na sigla de que ambos conseguirão maior projeção nacional nos próximos anos. A ex-governadora e deputada federal Roseana Sarney ficou de fora. fonte: Jonh Cutrim

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Com 34 anos, Fufuquinha se torna o ministro mais jovem do governo Lula

Nascido no dia 27 de agosto de 1989, André Luiz Carvalho Ribeiro, o deputado federal André Fufuca, ou Fufuquinha, foi anunciado no final da tarde desta quarta-feira (06) como o novo ministro dos Esportes do governo Lula. Com 34 anos, o parlamentar maranhense é agora o mais jovem entre os 37 ministros de Lula. Líder do PP na Câmara, Fufuquinha já foi deputado estadual e está no terceiro mandato consecutivo na Câmara Federal. Médico, o novo ministro vem de uma família tradicional na política do Maranhão. Seu pai, Fufuca Dantas, é prefeito de Alto Alegre do Pindaré e presidente do Consórcio Intermunicipal Multimodal – CIM. André ganhou visibilidade em 2017 quando, aos 28 anos e no primeiro mandato em Brasília, assumiu a presidência da Câmara de forma interina. Fufuca tinha boa relação no Planalto no governo de Jair Bolsonaro (PL) e, na eleição passada, esteve ao lado de Flávio Dino (PSB-MA), atual ministro da Justiça de Lula. No Maranhão, o parlamentar é parte da base de apoio do governador Carlos Brandão (PSB), o progressista indicou dois importantes cargos no governo estadual: A Secretaria Agricultura e Pecuária do Maranhão (Sagrima) e o Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran-MA). Clique aqui e confira as idades de todos os ministros do governo Lula.

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Ministério da Justiça diz que pediu ao STF autorização para enviar imagens do 8 de Janeiro à CPMI

Na última terça (1º), a comissão que apura os atos extremistas deu 48 horas ao ministro Flávio Dino para que fornecesse as gravações BRASÍLIA | Camila Costa, do R7, em Brasília, e Isabella Macedo, da Record TV   O Ministério da Justiça afirmou que pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para enviar as imagens do Palácio da Planalto durante as invasões de 8 de janeiro à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos extremistas. Na última terça-feira (1º), o colegiado deu 48 horas ao titular da pasta, Flávio Dino, para que fornecesse as gravações.   No documento, o ministro da Justiça afirma que já enviou insumos à comissão e que os solicitados agora se encontram em “sede de investigação criminal”. Na justificativa, a pasta ressalta que pedirá autorização ao STF para que as imagens sejam disponibilizadas à CPMI. A justificativa é que o envio dos documentos pelo ministério diretamente ao Legislativo pode resultar em descumprimento de decisão do próprio STF e “comprometer” as investigações. “Torna-se pertinente reforçar que o ofício no qual as imagens são requisitadas pode ser direcionado ao STF, para manifestação conclusiva […] De todo modo, por deferência ao Poder Legislativo, solicitamos a autorização do Poder Judiciário para que seja procedida a entrega das imagens disponíveis em inquérito policial devidamente judicializado.” (TRECHO DO DOCUMENTO) Dino já havia negado a liberação das informações, com a justificativa de que o compartilhamento, ainda que sigiloso, poderia comprometer o andamento das investigações em curso. Na avaliação do presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), a negativa de Dino “condena ao fracasso” o trabalho da comissão. Em 8 de janeiro, manifestantes que protestavam contra o resultado das eleições de 2022 invadiram os prédios do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto. Eles quebraram e danificaram itens históricos, parte da estrutura dos edifícios e obras de arte que pertencem ao patrimônio do país.  

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Influenciador Petista foge do Brasil, por ser Alvo de mandado de prisão!

O influenciador Thiago dos Reis é alvo de um mandado de prisão que está em aberto desde o ano passado, diz o Correio Braziliense. Em um processo que corre em segredo de Justiça, o pai o acusa de deixá-lo em estado de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. O mandado contra Thiago está registrado no Banco Nacional de Mandados de Prisão. Desde o ano passado que Thiago Reis se encontra fora do Brasil, residindo em país vizinho, segundo ele, estaria sendo ameaçado.

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Recorde de feminicídios em 2023 acende alerta para novas políticas públicas

VIOLÊNCIA Especialistas ouvidos pelo Correio apontaram que o investimento em políticas públicas é fundamental no enfrentamento ao extermínio de mulheres no DF Carlos Silva/LB Laezia Bezerra O número de feminicídios registrados no DF de janeiro até junho ultrapassa os casos de todo o ano passado: 21 mulheres foram assassinadas como consequência de violência doméstica ou somente por serem mulheres. São mães, avós, filhas, irmãs, amigas que deixaram de viver e se tornaram números tristes em relatórios de monitoramento da violência no Distrito Federal. As mortes acendem um alerta, uma vez que estão acima do total de casos registrados em todo o ano de 2022, quando 17 mulheres foram vítimas. Dados da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) mostram que até 6 de julho, última atualização da pasta, houve 38 tentativas de feminicídio nas regiões da capital. Além dos dados da SSP-DF, em 19 de julho, um homem de 43 anos foi preso em flagrante, após atirar contra a própria filha, de 21, na Estrutural. De acordo com especialistas ouvidos pelo Correio, o cenário é o reflexo da falta de políticas públicas voltadas às mulheres ao longo das últimas décadas e de espaços para acolhimento, um dos fatores que agravam a situação das vítimas. Sentimento de angústia, além de muita dor é o que marca a família da vendedora Izabel Aparecida Guimarães de Sousa, 36 anos, morta pelo marido com um tiro na testa na frente da filha de 10 anos. O crime ocorreu em Ceilândia em 4 de fevereiro. Segundo Luciana Kelly Guimarães, 44, irmã da vítima, ao longo dos últimos seis meses o sofrimento e a dor ganharam espaço na vida dos familiares, que enfrentam no dia a dia a tristeza da perda. “São seis meses de angústia e sofrimento. Ele não tirou só a vida da minha irmã, acabou com todos nós, inclusive com a filha deles, uma criança autista que presenciou a morte da própria mãe. Seguimos aguardando justiça, espero que a morte dela não fique impune”, ressalta, Luciana. Para a promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Gênero do MPDFT, Liz Elainne Mendes, o DF precisa avançar muito com serviços compatíveis à realidade das mulheres e suas necessidades. Precisam estar mais próximo de locais com maior índice de violência, com horários ampliados, em regimes de plantões e estabelecer fluxos com toda a rede de justiça para um atendimento integral e protetivo. A promotora destaca ainda que as casas de passagem são importantes para que as mulheres aguardem as decisões sobre medidas protetivas, retornando ao lar com maior segurança quando estas entrarem em vigor. “É preciso planejamento de políticas públicas com base em evidências, para que sejam implementadas constantemente, monitoradas e reavaliadas, ressalta”. Acolhimento No Distrito Federal, existe apenas uma Casa da Mulher Brasileira (CMB). O local fica em Ceilândia, funciona 24h, todos os dias e oferece atendimento humanizado, psicossocial e capacitação profissional às mulheres. Além disso, a Casa dá suporte às vítimas de violência doméstica, ajuda na resolução da ocorrência, com o apoio da Defensoria Pública, do Ministério Público, da Polícia Civil e do Tribunal de Justiça. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, explica que desde o início à frente da pasta da mulher, viu a necessidade de manter os equipamentos públicos próximos da população para atender a mulher. Diante disso, a Secretaria iniciou o trabalho para a criação de mais quatro casas de atendimento à mulher que serão construídas ainda este ano. As novas unidades serão erguidas nas regiões sul e norte de Brasília. No Sol Nascente e Recanto das Emas, na região Sul, e Sobradinho II e São Sebastião na região Norte vão receber as Casas. De acordo com a secretária, “as ordens de serviço foram assinadas e as obras estão em andamento em pelo menos dois lugares, São Sebastião e Sobradinho II. A previsão é de que em 180 dias, a população receba as quatro novas unidades”, afirma.   “Além das Casas, estamos promovendo ações de prevenção a violência. Pela primeira vez, aderimos a uma campanha institucional chamando a população para a responsabilidade de denunciar, porque esse problema é de todos nós, sociedade, Estado e também da família”, acredita. “Sabemos que em cerca de 70% dos casos de feminicídios, a vítima não havia apresentado denúncia e em 67% dos casos pelo menos um familiar sabia das agressões sofridas. O apelo é para que toda a sociedade se envolva nesta pauta, porque a denúncia salva vidas”, alerta a secretária Giselle. De acordo com o Ministério das Mulheres, os Centros de Referência da Mulher Brasileira são serviços com atendimento psicossocial e jurídico que acolhem e encaminham a mulher em situação de violência para os demais serviços da rede. A iniciativa faz parte do Programa Mulher Viver sem Violência, coordenado pela Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres. O Ministério também está reestruturando a Central de Atendimento à Mulher, o Ligue 180, com enfoque na ampliação de serviços prestados no atendimento às mulheres, com acolhimento de forma humanizada e lançamento do atendimento exclusivo via chat no WhatsApp. Prevenção Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) informou que o enfrentamento à violência contra a mulher é uma das prioridades da atual gestão. Para isso, a pasta tem implementado diversas ações voltadas à prevenção e combate. “Como estratégia de prevenção, a SSP/DF desenvolve uma série de iniciativas e ações voltadas para coibir os crimes”. Umas das iniciativas é o Serviço de Proteção à Mulher, que monitora vítimas e autores de violência doméstica. Criado em 2021, o serviço é oferecido especificamente às vítimas que possuem Medida Protetiva de Urgência (MPU). Além do monitoramento, a medida mantem o agressor afastado de locais determinados pela justiça, conhecidos como “zonas de exclusão”. Se houver violação das restrições, as viaturas são imediatamente acionadas. A vítima é monitorada por prazo determinado em juízo e depois é encaminhada ao Programa Viva Flor, um aplicativo que agiliza o atendimento para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Segundo a SSP/DF, desde a criação do programa, em 2021, até junho de 2023,

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IVA De 28,4% No Brasil Será O Maior Imposto Do Mundo, Aponta IPEA

ECONOMIA Ministro Fernando Haddad nega cálculo feito pelo Ipea Ministro Fernando Haddad nega cálculo feito pelo Ipea A alíquota do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) do Brasil pode ser o maior do mundo, aponta levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Hoje, o posto é ocupado pela Hungria, que tem imposto de 27%. O IPEA calcula que o IVA brasileiro ficaria em torno de 28,4%. A nota técnica levou em consideração o texto da reforma tributária aprovado pela Câmara. A expectativa é que o índice fique em 25%, mas exceções e alterações aprovadas no parlamento devem empurrar a alíquota para cima. Nesta segunda-feira (17), ao chegar no Ministério da Fazenda, o ministro Fernando Haddad negou que o imposto será de 28%. “Tem uma transição para ser feita. Nós vamos calibrando isso de acordo com a transição. Então, começa em 2026, com uma alíquota baixinha para ver o impacto”, disse o ministro. As informações são do Diário do Poder.   NAS RUAS DE IMPERATRIZ

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Gleisi Hoffmann Culpa Agronegócio Por Financiamento Dos Atos De 8 De Janeiro Em Brasília

NOTÍCIAS Deputada do PT acusa empresas do agronegócio de financiar vandalismo em Brasília Deputada do PT acusa empresas do agronegócio de financiar vandalismo em Brasília Gleisi Hoffmann, deputada e líder do Partido dos Trabalhadores (PT), afirmou que as empresas do setor do agronegócio no Brasil são responsáveis por financiar os atos de vandalismo ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. Hoffmann mencionou que essas empresas estão envolvidas na organização de um acampamento no Quartel-General do Exército. Em sua conta no Twitter, a deputada afirmou: “12 empresas do agronegócio são donas de 54 caminhões enviados para o dia 8 de janeiro. Juntas, elas têm um faturamento anual de R$412,6 milhões. De 272 caminhões enviados a Brasília, 132 pertencem a pessoas jurídicas, sugerindo que empresas financiaram o acampamento no QG do Exército.” A parlamentar afirmou que a CPMI que está investigando a tentativa de golpe possui informações sobre o montante de recursos financeiros utilizados pelos envolvidos no ataque à democracia.   NAS RUAS DE IMPERATRIZ

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